Clamo!
Por uma novidade, algo melhor que me atualize, me inove, me desmonte, me melhore.
Um artefato, uma reza ou mandinga, líquido ou sólido que me transforme.

Reclamo!
Reclamo de mim, dos meus atos, minhas ausências, costumes e crenças.

Clamo e Reclamo!
Clamo pelo futuro e reclamo do passado em um movimento quase cíclico e constante, que me leva a exaustivos embates.

Xingo e clamo.
Berro e reclamo.
Calo e fico!

Fico no mesmo mundo, com as mesmas ações, erros e medos.
Clamando e reclamando, e sempre ficando.
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Convidada do Post de Hoje:


Thalita Afonso 

Produtora do Instituto Querô